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Curso De Aramaico Em Pdf 19: Um Guia Prático e Completo para o Estudo do Aramaico



Como o aramaico é semelhante ao hebraico, estudaremos o aramaico a partir do nosso conhecimento do hebraico. Nos vídeos que seguirão, vamos aprender o aramaico bíblico, para poder ler as passagens bíblicas que foram escritas nessa língua.




Curso De Aramaico Em Pdf 19



Oi Miller,Ótimo que você quer aprender. Aliás, sim, tenho todos os vídeos sobre a gramática do hebraico bíblico aqui no site. Sinta-se à vontade de navegar o site. Qualquer pergunta, é só entrar em contato comigo. Aliás, Os vídeos de aramaico tomarão mais tempo a serem desenvolvidos do que os vídeos de Hebraico, mas espero criar mais ao longo do tempo.


Olá amado!Gostaria de saber se Jesus só falava aramaico e se sim, Como é a transliteração da Oração do Pai Nosso?Parabéns pelos conteúdos disponibilizados. Deus abençoa vc e toda sua família! Continue com sua alma generosa!


Olá Oldiney,Jesus falava aramaico, mas provavelmente falava grego também, já que provavelmente trabalhava como carpinteiro. Sabemos também que ele conhecia o hebraico, pois leu uma parte de Isaías na sinagoga. É possível que conhecesse Latim, também, mas não podemos falar dogmaticamente sobre nenhuma dessas línguas, já que o NT não nos dá essa informação histórica.


Olá Danilo,gostei muito do seu site e estou estudando o hebraico por ele,mas quando olhei aqui o aramaico vi que só estão disponíveis os pdfs das aulas de 01 a 05,as outras de 06 a 29 não estão abrindo será porque você ainda está preparando as aulas ou meu pc está com algum problema?Quando você poder responder eu lhe agradeço!


Oi Roberto,Obrigado!Quanto às aulas de aramaico, estão num leeeeento processo de criação. Não é problema do seu PC, é problema do criador (eu!) que não tenho tempo e nem previsão de quando conseguirei criar o restante do curso de aramaico!


19. O idílio, que o Salmo128 apresenta, não nega uma amarga realidade que marca toda a Sagrada Escritura: é a presença do sofrimento, do mal, da violência, que dilaceram a vida da família e a sua comunhão íntima de vida e de amor. Não é de estranhar que o discurso de Cristo sobre o matrimónio (cf.Mt 19, 3-9) apareça inserido numa disputa a respeito do divórcio. A Palavra de Deus é testemunha constante desta dimensão obscura que assoma já nos primórdios, quando, com o pecado, a relação de amor e pureza entre o homem e a mulher se transforma num domínio: Procurarás apaixonadamente o teu marido, mas ele te dominará (Gn 3, 16).


46. As migrações constituem outro sinal dos tempos, que deve ser enfrentado e compreendido com todo o seu peso de consequências sobre a vida familiar.[30] O último Sínodo atribuiu grande importância a esta problemática ao reconhecer que, sob modalidades diferentes, atinge populações inteiras em várias partes do mundo. A Igreja desempenhou, neste campo, papel de primária grandeza. A necessidade de manter e desenvolver este testemunho evangélico (cf. Mt 25, 35) aparece hoje mais urgente do que nunca. (...) A mobilidade humana, que corresponde ao movimento histórico natural dos povos, pode revelar-se uma verdadeira riqueza tanto para a família que emigra como para o país que a recebe. Caso diferente é a migração forçada das famílias, em consequência de situações de guerra, perseguição, pobreza, injustiça, marcada pelas vicissitudes duma viagem que, muitas vezes, põe em perigo a vida, traumatiza as pessoas e destabiliza as famílias. O acompanhamento dos migrantes exige uma pastoral específica dirigida tanto às famílias que emigram como aos membros dos núcleos familiares que ficaram nos lugares de origem. Isto deve ser feito respeitando as suas culturas, a formação religiosa e humana da sua origem, a riqueza espiritual dos seus ritos e tradições, inclusive através dum cuidado pastoral específico. (...) As migrações revelam-se particularmente dramáticas e devastadoras tanto para as famílias como para as pessoas, quando têm lugar à margem da legalidade e são sustentadas por circuitos internacionais do tráfico de pessoas. O mesmo se pode dizer quando envolvem mulheres ou crianças não acompanhadas, forçadas a estadias prolongadas nos locais de passagem entre um país e outro, nos campos de refugiados, onde não é possível iniciar um percurso de integração. A pobreza extrema e outras situações de desintegração induzem, por vezes, as famílias até mesmo a vender os próprios filhos para a prostituição ou o tráfico de órgãos.[31] As perseguições dos cristãos, bem como as de minorias étnicas e religiosas, em várias partes do mundo, especialmente no Médio Oriente, constituem uma grande prova: não só para a Igreja mas também para toda a comunidade internacional. Devem ser apoiados todos os esforços para favorecer a permanência das famílias e das comunidades cristãs nas suas terras de origem.[32]


47. Os Padres dedicaram especial atenção também às famílias das pessoas com deficiência, já que tal deficiência, ao irromper na vida, gera um desafio profundo e inesperado e transtorna os equilíbrios, os desejos, as expectativas. (...) Merecem grande admiração as famílias que aceitam, com amor, a prova difícil dum filho deficiente. Dão à Igreja e à sociedade um valioso testemunho de fidelidade ao dom da vida. A família poderá descobrir, juntamente com a comunidade cristã, novos gestos e linguagens, formas de compreensão e identidade, no percurso de acolhimento e cuidado do mistério da fragilidade. As pessoas com deficiência são, para a família, um dom e uma oportunidade para crescer no amor, na ajuda recíproca e na unidade. (...) A família que aceita, com os olhos da fé, a presença de pessoas com deficiência poderá reconhecer e garantir a qualidade e o valor de cada vida, com as suas necessidades, os seus direitos e as suas oportunidades. Tal família providenciará assistência e cuidados e promoverá companhia e carinho em cada fase da vida.[33] Quero sublinhar que a atenção prestada tanto aos migrantes como às pessoas com deficiência é um sinal do Espírito. Pois ambas as situações são paradigmáticas: põem especialmente em questão o modo como se vive, hoje, a lógica do acolhimento misericordioso e da integração das pessoas frágeis.


151. A quantos receiam que, com a educação das paixões e da sexualidade, se prejudique a espontaneidade do amor sexual, São João Paulo II respondia que o ser humano é também chamado à plena e matura espontaneidade das relações, que é o fruto gradual do discernimento dos impulsos do próprio coração.[149] É algo que se conquista, pois todo o ser humano deve, perseverante e coerentemente, aprender o que é o significado do corpo.[150] A sexualidade não é um recurso para compensar ou entreter, mas trata-se de uma linguagem interpessoal onde o outro é tomado a sério, com o seu valor sagrado e inviolável. Assim, o coração humano torna-se participante, por assim dizer, de outra espontaneidade.[151] Neste contexto, o erotismo aparece como uma manifestação especificamente humana da sexualidade. Nele pode-se encontrar o significado esponsal do corpo e a autêntica dignidade do dom.[152] Nas suas catequeses sobre a teologia do corpo humano, São João Paulo II ensinou que a corporeidade sexuada é não só fonte de fecundidade e de procriação, mas possui a capacidade de exprimir o amor: exactamente aquele amor em que o homem-pessoa se torna dom.[153] O erotismo mais saudável, embora esteja ligado a uma busca de prazer, supõe a admiração e, por isso, pode humanizar os impulsos.


163. O alongamento da vida provocou algo que não era comum noutros tempos: a relação íntima e a mútua pertença devem ser mantidas durante quatro, cinco ou seis décadas, e isto gera a necessidade de renovar repetidas vezes a recíproca escolha. Talvez o cônjuge já não esteja apaixonado com um desejo sexual intenso que o atraia para outra pessoa, mas sente o prazer de lhe pertencer e que esta pessoa lhe pertença, de saber que não está só, de ter um cúmplice que conhece tudo da sua vida e da sua história e tudo partilha. É o companheiro no caminho da vida, com quem se pode enfrentar as dificuldades e gozar das coisas lindas. Também isto gera uma satisfação, que acompanha a decisão própria do amor conjugal. Não é possível prometer que teremos os mesmos sentimentos durante a vida inteira; mas podemos ter um projecto comum estável, comprometer-nos a amar-nos e a viver unidos até que a morte nos separe, e viver sempre uma rica intimidade. O amor, que nos prometemos, supera toda a emoção, sentimento ou estado de ânimo, embora possa incluí-los. É um querer-se bem mais profundo, com uma decisão do coração que envolve toda a existência. Assim, no meio dum conflito não resolvido e ainda que muitos sentimentos confusos girem pelo coração, mantém-se viva dia-a-dia a decisão de amar, de se pertencer, de partilhar a vida inteira e continuar a amar-se e perdoar-se. Cada um dos dois realiza um caminho de crescimento e mudança pessoal. No curso de tal caminho, o amor celebra cada passo, cada etapa nova.


204. As respostas às consultações exprimem, com insistência, também a necessidade de formar agentes leigos de pastoral familiar, com a ajuda de psicopedagogos, médicos de família, médicos de comunidade, assistentes sociais, advogados de menores e família, predispondo-os para receber as contribuições da psicologia, sociologia, sexologia e até aconselhamento. Os profissionais, particularmente aqueles que têm experiência de acompanhamento, ajudam a encarnar as propostas pastorais nas situações reais e nas preocupações concretas das famílias. Os itinerários e cursos de formação destinados especificamente aos agentes pastorais poderão torná-los idóneos a inserir o próprio caminho de preparação para o matrimónio na dinâmica mais ampla da vida eclesial.[235] Uma boa preparação pastoral é importante, sobretudo tendo em vista as particulares situações de emergência decorrentes dos casos de violência doméstica e abuso sexual.[236] Tudo isto em nada diminui, antes integra, o valor fundamental da direcção espiritual, dos recursos espirituais inestimáveis da Igreja e da Reconciliação sacramental. 2ff7e9595c


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